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Parlamento da Coreia do Sul rejeita Lei Marcial e impede golpe militar

Presidente Yoon Suk Yeol tenta imposição autoritária

Inegavelmente, a Coreia do Sul enfrentou um momento crítico em 3 de dezembro de 2024, quando o presidente Yoon Suk Yeol tentou impor a lei marcial.

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Ademais, essa decisão foi justificada como necessária para enfrentar supostas ameaças internas. No entanto, a oposição considerou essa medida uma tentativa clara de golpe militar, visando dissolver o Parlamento.

Parlamento Sul-Coreano Reage de Forma Unânime

Certamente, o Parlamento agiu rapidamente. Primeiramente, convocou uma sessão extraordinária com 190 dos mais de 300 deputados presentes.

Assim sendo, a rejeição à lei marcial foi unânime, destacando a força das instituições democráticas do país. Assim como em crises anteriores, a união dos legisladores foi primordial para barrar avanços autoritários.

Confrontos em Seul: Tanques e Tensão nas Ruas

Conquanto a rejeição tenha sido clara, os efeitos da crise se refletiram nas ruas de Seul. Enquanto tanques ocupavam posições estratégicas, manifestações populares surgiram em resposta à tentativa de golpe.

Eventualmente, forças de segurança bloquearam o acesso ao Parlamento, intensificando os confrontos. Ainda assim, a resistência parlamentar trouxe alívio à população.

Memórias de Um Passado Autoritário

A tentativa de golpe relembrou os anos de regime militar entre 1961 e 1987. Durante esse período, a Coreia do Sul viveu sob censura e repressão.

Entretanto, a rejeição à lei marcial mostra como o país evoluiu para proteger suas liberdades democráticas.

Repercussão Internacional e Defesa da Democracia

Posteriormente, a comunidade internacional reagiu com preocupação. Governos estrangeiros e organizações de direitos humanos condenaram as ações autoritárias de Yoon Suk Yeol.

Afinal, a Coreia do Sul é uma democracia consolidada e qualquer tentativa de retrocesso é vista como uma ameaça regional.